quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Na Natureza Selvagem (2007, de Sean Penn)

Quando a correria do capitalismo enche o saco e os compromissos parecem não cessar, às vezes nos dá uma vontade de "abandonar tudo e sair correndo". Foi o que Chris McCandles fez, mas não por se sentir vítima do sistema, mas simplesmente por não se considerar parte dele. Pegou sua mochila e saiu no mundo, buscando na natureza sua verdadeira essência. Na Natureza Selvagem é um grito de esperança perante à sede liberdade e olhar para o mundo como ele realmente é. É um filme sobre troca, mas uma troca de felicidade, que nada a tem a ver com conquistas financeiras e títulos de poder.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Os 100 Melhores Filmes da Década


Minha lista não quer provar nada.. Só quero mesmo expor para quem quiser saber quais foram os filmes que mais curti entre 2000 e 2009. Espero que gostem!

#01 Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (2004, de Michel Gondry)


Duas pessoas que se amam e decidem se apagar um da memória do outro. Jim Carrey e Kate Winslet interpretando um casal nada convencional, à parte dos clichês mas com toda a carga mais verossímil de confusão sentimental. Brilho Eterno brilha por ser universal, por ser sincero, engraçado, tímido e extravagante. Brilha também por brincar com a imaginação, com nossos defeitos e angústias de maneira cruel e deliciosa. "Não sou um conceito, sou apenas uma garota ferrada em busca da paz de espírito".

#02 Kill Bill (2003/2004, de Quentin Tarantino)

Uma mulher sedenta, ensanguentada e louca por vingança, interpretada pela femme fatale Uma Thurman e dirigida pelo insano e genial Quentin Tarantino. Kill Bill, dividido em 2 volumes, é uma obra prima e é frisson do começo ao fim, intercalando cenas de ação absurdamente ultracool com diálogos extasiantes. A edição é sincronia pura, o som é de arrepiar e a trilha sonora, bem, merece um download.

#03 Fale Com Ela (2002, de Pedro Almodóvar)



Não há muito o que discorrer sobre Pedro Almodóvar, mas sim muito o que sentir. Sensibilidade artística no melhor sentido da expressão, em um de seus melhores trabalhos - Fale Com Ela - uma história de amor anti-convenções, que acalenta, quando devia intimidar, que emociona, quando deveria  chocar e que nos alegra, quando deveria nos entristecer. Duas mulheres em coma, num hospital, sendo cuidadas por dois homens de personalidades gritantemente distintas e um enredo nada mais que extraordinário. Imperdível.

#04 O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (2001, de Jean-Pierre Jeunet)


Amélie é um fenômeno cult, e é um tesouro no meio dessa confusão de catarse do cinema contemporâneo. Um resgate aos sentimentos puros e prazeres simples da vida, mostrando de forma descompromissada uma forma ridiculamente simples de se viver num mundo real sem deixar de ser puro e despudorado. A alegria de ver a comoção alheia ao fazer uma surpresa. A sensação de liberdade ao domar um trauma de infância. Um clássico do cinema feliz, sem dúvida.

#05 Cidade de Deus (2002, de Fernando Meirelles)

Dadinho (a.k.a. Zé Pequeno) e sua "galera" nervosa rendeu uma das mais badaladas obras de arte brasileira dos últimos tempos. Cidade de Deus é tecnicamente genial, e Fernando Meirelles mostra a que veio nesse clássico do cinema mundial. O cotidiano no mundo do tráfego narrado de forma contagiante e vertiginosa, numa mistura de fábula urbana e film-noir, que rendeu 4 indicações ao Oscar.

#06 As Horas (2002, de Stephen Daldry)


Três mulheres, três épocas, uma história. Nicole Kidman, Julianne Moore e Meryl Streep em atuações exorbitantes, numa obra que vai além do propósito cinematográfico, e nos mergulha num fluxo de consciência absurdo, o qual parece nos dilacerar conforme o roteiro vai sendo conduzido. As Horas é uma viagem pelo desconcerto, que provoca, pela sensibilidade, um choque com nossa alma e nos faz refletir, suspirar e arder.

#07 Donnie Darko (2001, de Richard Kelly)


Só a capa desse filme nos faz perder no mínimo 30 minutos de análise. O enredo é frenético, confuso, distorcido e nada convencional, e nos mergulha numa trama que envolve conflitos existenciais, viagem no tempo, alucinações, política, sexo e outros temas um tanto quanto dissonantes. E apesar da aparente "confusão", Donnie Darko é um filme sem precedentes, e espetacular por si só. Um dos filmes que mais revi nessa década, e que vou rever ainda muitas vezes, sem dúvida.

#08 Bastardos Inglórios (2009, de Quentin Tarantino)


Quem viu Bastardos Inglórios com certeza teve assunto para várias rodas de conversa em botecos, corredores de faculdade e reuniões de amigos, pois é um daqueles filmes megacool que traz diálogos incríveis, personagens caricatos interpretados por um elenco freneticamente enlouquecido pelas garras de Quentin Tarantino. A história: um grupo de judeus caçando nazistas pela França ocupada por Hitler. A sinopse fala por si e o deleite se estende desde a primeira cena (de tirar o fôlego) até a última.

#09 O Escafandro e a Borboleta (2007, de Julian Schnabel)



A poesia presente na narrativa de O Escafandro e a Borboleta é de uma sensibilidade linda e comovente. A fotografia é perfeita, a edição também é precisa. O filme sobre a história real de um homem que só consegue mexer os olhos e a maneira como ele lida com isso merece aplausos e provoca muitas lágrimas.

#10 Réquiem Para um Sonho (2000, de Darren Aronofski)



Drogas, vícios, solidão. Réquiem Para um Sonho trata desses dessabores da vida, bem como do vazio existencial em que muitos vivem. Aronofski une seus personagens, todos perdidos e desesperados em encontrar uma saída para seus vícios através de drogas e afins. Ellen Burstyn atua de forma quase demoníaca, como uma senhora viciada em anfetaminas e televisão. O filme é vertiginoso e a música de Clint Manssell ajuda muito com o clima tenso e apavorante.

#11 A Viagem de Chihiro (2001, de Hayao Miyazaki)


Trazer o clima fantasioso, o imaginário e fabuloso existente dentro de cada um é algo que Miyazaki faz em A Viagem de Chihiro, animação esplendorosa que marcou a década com a dedicação de um cineasta apaixonado. O filme é um mergulho profundo num mundo de fantasia, numa aventura frenética e contagiante.

#12 Encontros e Desencontros (2003, de Sofia Coppola)



Sofia Coppola acertou em cheio ao fazer esse filme. Mais que isso, ela fez um dos melhores romances de todos os tempos, mostrando um casal perdido, confuso e desesperado em Tóquio, vividos por Bill Murray e Scarlet Johansson. A trilha de The Jesus and Mary Chain e o clima cosmopolita da capital japonesa fazem de Lost in Translation algo inesquecível.

#13 Sangue Negro (2007, de Paul Thomas Anderson)




Ter Paul Thomas Anderson dirigindo Daniel Day-Lewis é algo para fazer qualquer cinéfilo ficar atencioso. E em Sangue Negro a parceria dos dois resultou nessa masterpiece violenta, sanguinária e marcante.

#14 Piaf - Um Hino ao Amor (2007, de Olivier Dahan)



Piaf é um daqueles filmes que emocionam do começo ao fim, sem tirar nem por. A atuação de Marion Cotillard nesse filme é algo que toca a alma, pois a mesma personificou Edith Piaf de tal forma que arrepia. Baldes de lágrimas derramado no final da sessão em um dos filmes mais lindos que já vi.

#15 O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003, de Peter Jackson)



Peter Jackson nos fez emocionar com a trilogia do anel, e fechou magistralmente com O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei. A fantasia, a aventura, o mágico e o dantesco se misturam nesse incrível filme, que faz jus ao gênero de uma maneira mais do que digna.

#16 Moulin Rouge - Amor em Vermelho (2001, de Baz Luhrmann)



Bravo! É o que dizemos de Moulin Rouge, um filme completo com roteiro, direção, atuações, figurinos, cenários maravilhosos. O filme trouxe de volta a magia dos musicais, mas não apenas, mas também reinventando o gênero, num espetáculo de luzes, cores e coreografias de encher os olhos.

#17 Onde os Fracos Não Têm Vez (2007, de Joel e Ethan Coen)



Joel e Ethan têm um senso cinematográfico peculiar que dói. A forma com que eles lidam com o humor e a violência juntos em seus filmes é formidável. Onde os Fracos Não Têm Vezfaturou um Oscar devido ao imensurável talento desses dois irmãos malucos. Vale salientar a atuação de Javier Bardem, que surpreende a cada cena como o vilão da história.

#18 Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas (2003, de Tim Burton)


Tim Burton com sua bizarra, deliciosa e comovente imaginação nos dá esse filme de presente. Trata-se de uma história de arrependimentos, de uma vida inteira para se conhecer (ou não). O personagem-título, interpretado por Ewan McGregor e Albert Finney é totalmente cativante, por tratar-se de um grande aventureiro que narra suas histórias a todos os que conhece. O único a não dar crédito a ele é seu próprio filho, interpretado por Billy Crudup, que, por achar que o pai inventa e devaneia demais, cresce e se torna um homem rancoroso. Essa luta árdua entre pai e filho pela mútua confiança e pela ânsia de se deixar levar pelo afeto, misturada com cenários de enxer os olhos faz de Peixe Grande um filme sensacional.

#19 Cidade dos Sonhos (2001, de David Lynch)



David Lynch e sua maneira experimental de fazer filmes faz de Cidade dos Sonhos um paradoxo para muitos, ou o amamos ou o odiamos. O que era para ser o piloto de uma séria se transforma num filme, que logo virou cult. A trama é uma viagem, literalmente, que se deixarmos nos levar, o espírito maluco do filme acaba resultando numa boa dose de entretenimento.

#20 Adeus, Lênin! (2003, de Wolfgang Becker)



Uma mulher defensora das causas socialistas entra em coma na Alemanha oriental. Durante esse período, cai o muro de Berlim, há a unificação das Alemanhas e posteriormente, ela volta do coma. Daí começa Adeus, Lênin!, a história de um filho tentando fingir que nada houve afim de poupar a mãe de um novo ataque. O resultado é um filme delicioso e simples, para ser visto várias vezes.

#21 Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (2007, de Tim Burton)



O musical ensanguentado que Tim Burton pôs nas telas nos diverte como raríssimos filmes. Misturando terror e comédia, o filme é um deleite visual e frenético ao extremo. Johnny Depp com mais uma performance bizarra fazem desse filme algo indispensável para os amantes do cinema e do bom entretenimento.

#22 A Rainha (2006, de Stephen Frears)



Quase duvidei se Helen Mirren não era de fato a Rainha Elizabeth quando vi esse filme, de tão absurda e precisa está sua atuação. O filme também é uma preciosa visão dos fatos pós morte de Lady Di, focalizado na personagem-título e de como ela "segurou as pontas".

#23 Sobre Meninos e Lobos (2003, de Clint Eastwood)



A história de três amigos de infância reunidos novamente quando um fato terrível acontece. Sobre Meninos e Lobos mostrou que Clint Eastwood evolui monstruosamente a cada filme que faz e sabe como lidar com seu elenco. Sean Penn e Tim Robbins em atuações inesquecíveis e chocantes.

#24 Marcas da Violência (2005, de David Cronenberg)



O canadense David Cronenberg sabe provocar um clímax de dúvida, desespero e agonia no espectador, e não é diferente em Marcas da Violência. O enredo é sobre um homem, interpretado por Viggo Mortensen, de aparente vida pacata que tem sua vida sucumbida quando um arauto de seus fantasmas (Ed Harris) do passado surge para cobrar algumas dívidas. O desenrolar é meticuloso e bem conduzido, provoca tensão e resulta num filme extraordinário. Também no elenco a ótima Maria Bello.

#25 Up - Altas Aventuras (2009, de Peter Docter)



Assisti a Up com minha sobrinha de 2 anos, e ambos nos divertimos na mesma dose, com nossos pontos de vista diferentes. Isso se dá porque se trata da animação mais criativa, deleitante e irreverente que temos notícia. Aventura de encher os olhos e comover todas as idades.

#26 O Cavaleiro das Trevas (2008, de Christopher Nolan)



A adaptação de uma história em quadrinhos mais bem sucedida do cinema não poderia ficar de fora dessa lista. Chris Nolan e seu Heath Ledger insano dispensam mais comentários que já teve, mas The Dark Knight vai além do heroísmo ou vilanismo, mostrando uma realidade alternativa que cada vez mais se assimila à nossa.

#27 Três Enterros (2005, de Tommy Lee Jones)



Três Enterros merece estar nessa lista por ser um 'puta' de um filme dirigido e estrelado magistralmente por Tommy Lee Jones. É um faroeste moderno com todos os ingredientes que um filme do gênero tem de ter.

#28 Anti-Herói Americano (2003, de Shari Springer Berman e Robert Pulcini)



Adaptado do gibi American Splendor que narra o cotidiado de Harvey Pekar, um cara totalmente normal, chato e comum. Anti-Herói Americano mostra que a vida real e rotineira pode ser muito interessante, ainda mais se a história for muito bem contada e tiver um elenco com Paul Giamatti e Hope Davis estrondando em suas atuações dignas de qualquer estatueta.

#29 Irreversível (2002, de Gaspar Noé)



Caracterizar como polêmico é no mínimo justo para Irreversível, pois o filme narra acontecimentos onde a violência gratuita é mostrada não apenas manifestada, mas com um foco onde náuseas e vertigens são constantes. A câmera rodando, as luzes e o som nada agradáveis e o enredo cruel e sádico. Mas se todo filme tem seu objetivo e o desse era passar um lado underground parisiense onde os instintos e a perversão é que dominam, funcionou.

#30 O Segredo de Brokeback Mountain (2005, de Ang Lee)



Ang Lee dirige um romance entre dois cowboys americanos em uma época de total repressão e preconceito, e o faz de maneira tocante, numa narrativa onde o amor é tratado como "uma força da natureza". O elenco numa sincronia perfeita, a fotografia impecável e a trilha sonora arrepiante fazem de Brokeback Mountain uma obra sem precedentes.

#31 Amarelo Manga (2003, de Cláudio Assis)



"O ser humano é estômago e sexo." - A premissa de Amarelo Manga já choca por si só. A capa, onde vemos um órgão sexual feminino disfarçado também. Mas o filme vai muito além, mostrando o centro decadente de uma Recife que sucumbe à violência. Hilton Lacerda assina o roteiro, que traz diálogos fortes num tom cruel e realista, numa história onde vários personagens e seus dramas pessoais se entrelaçam numa trama nauseante.

#32 Garotos Incríveis (2000, de Curtis Hanson)



Um professor irreverente e sua relação com seus alunos contada de uma forma envolvente e cômica faz de Garotos Incríveis um deleite ao espectador.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

#33 Munique (2005, de Steven Spielberg)



Munique é um filme que ultrapassa o estilo de Steven Spielberg e vai para um patamar de filmes violentos e sérios nunca antes vistos num filme do cineasta. Munique é um filme nervoso, de pavio curto, onde os fatos são narrados sem aliviar para lado algum.

#34 Juno (2007, de Jason Reitman)



Lidar com assuntos polêmicos com leveza e bom humor é o que Juno faz muito bem. A atuação de Ellen Page garante que o filme seja ainda mais gostoso de se ver.

#35 X-Men 2 (2003, de Bryan Singer)




X-Men 2 é o melhor da franquia, pois tem o roteiro mais fantástico, envolvente e interessante. Além disso, há uma sincronia que Bryan Singer mantém do início ao fim entre elenco, cenários, cortes e sequências. X2 traz uma trama cheia de surpresas, tensões e uma cena de luta entre Wolverine e Lady Deathstrike que se tornou uma das mais alucinantes do gênero.

#36 Valsa com Bashir (2008, de Ari Folman)



Valsa com Bashir é fenomenal, tanto na inovação visual quanto na perspicácia do roteiro. Hors concours.

#37 Alta Fidelidade (2000, de Stephen Frears)



Tudo na vida tem seu lado A e seu lado B. Alta Fidelidade é daqueles filmes ultracool que a gente adora comentar no corredor da faculdade. É um daqueles cults que ficam eternizados na memória como um filme alto astral e nada bobo.

#38 Terra de Ninguém (2001, de Danis Tanovic)



Dois homens de lados opostos, numa trincheira onde nenhum lado manda. Um conflito armado, a imprensa acionada. Um filme magistral.

#39 Adaptação (2002, de Spike Jonze)



Adaptação é formidável pois é doente, sarcástico, inteligente e insano. Charlie Kaufman tem uma mente perversa. Spike Jonze a entende.

#40 Boa Noite e Boa Sorte (2005, de George Clooney)



Boa Noite e Boa Sorte é a prova de que George Clooney tem muito mais do que talento para dirigir um filme.

#41 Shrek (2001, de Andrew Adamson e Vicky Jenson)



Shrek foi a animação que mudou a cara das histórias infantis, tirando aquele estigma de que todo herói é formoso e toda princesa magra e robusta. Aqui temos um casal de ogros e um burro como protagonistas. Genial e bem elaborado, com gráficos então inovadores, foi um marco na animação.

#42 Avatar (2009, de James Cameron)




Avatar tem clichês, tem elementos manjados, como o típico romance existente em vários filmes e tal... Porém, James Cameron cria uma mitologia, uma dimensão com personagens, cenários e elementos que nos transporta para aquele mundo fantasioso que quase acreditamos existir de fato... A história traz Pandora, um planeta fictício onde uma raça de humanóides vive sob a ameaça dos humanos, que querem explorar as riquezas lá existentes e o clima é fabuloso, épico e contagiante.

#43 Sideways - Entre Umas e Outras (2004, de Alexander Payne)



Sideways é sobre aproveitar os bons momentos. É sobre amizade, relacionamentos, traição e boemia. Tudo isso contado de forma magistralmente singela.

#44 King Kong (2005, de Peter Jackson)



O remake mais bem-sucedido da história do cinema, esse King Kong de Peter Jackson é uma produção de encher os olhos, os cenários, o figurino, o elenco, a criatura criada 100% digital. Tudo vale muito a pena.

#45 O Curioso Caso de Benjamin Button (2008, de David Fincher)



Um espetáculo de filme, diria eu. Brad Pitt e Cate Blanchett em interpretações fabulosas nessa obra-prima de David Fincher.

#46 O Homem Duplo (2006, de Richard Linklater)



Uma animação inusitada feita através de imagens reais com um enredo frenético e absurdamente genial. Richard Linklater adaptou o livro de Phillip K. Dick de maneira engenhosa, fazendo de O Homem Duplo um marco e um épico filme sobre o poder corrosivo das drogas num futuro próximo.

#47 Os Outros (2001, de Alejandro Almenábar)



Paranormalidade sempre chama a atenção, e no caso de Os Outros, vai muito além. O filme prende a atenção a cada segundo, num clima sombrio e melancólico, com um final surpreendente.

#48 As Invasões Bárbaras (2003, de Denys Arcand)



A continuação de O Declínio do Império Americano. Agora, os personagens crescidos, sofrendo com as perdas, o tempo, traição, nostalgia e angústia.